PAPEL Nº 1
Somente encontrado nos selos do padrão Cruzeiros. Início do uso: Fevereiro de 1890. Geralmente chamado de Papel "A".
Descrição Geral: Papel com fibras de madeira, fofo e poroso, sujeito ao amarelecimento quando exposto ao sol, ou mesmo pela ação do tempo. A superfície do anverso é levemente acetinada. O verso é áspero e irregular. Não é translúcido, dando, por vezes, a impressão - quando examinado pelo verso - de se tratar de um papel bastante grosso.
Estrutura: Trama forte e bem nítida, predominantemente vertical. No entanto, são conhecidos exemplares de 20 réis e de 200 réis (tipo I), com a trama horizontal. Quando examinados contra a luz a sua estrutura apresenta inúmeras pequenas manchas mais escuras, na direção vertical.
Espessura: Entre 55 e 65 micra.
Paradigma: O selo de 100 réis, gravado, na cor malva, que é sempre impresso nesse papel.
Nota: Este trabalho terá continuação nos próximos blogs.
Somente encontrado nos selos do padrão Cruzeiros. Início do uso: Fevereiro de 1890. Geralmente chamado de Papel "A".
Descrição Geral: Papel com fibras de madeira, fofo e poroso, sujeito ao amarelecimento quando exposto ao sol, ou mesmo pela ação do tempo. A superfície do anverso é levemente acetinada. O verso é áspero e irregular. Não é translúcido, dando, por vezes, a impressão - quando examinado pelo verso - de se tratar de um papel bastante grosso.
Estrutura: Trama forte e bem nítida, predominantemente vertical. No entanto, são conhecidos exemplares de 20 réis e de 200 réis (tipo I), com a trama horizontal. Quando examinados contra a luz a sua estrutura apresenta inúmeras pequenas manchas mais escuras, na direção vertical.
Espessura: Entre 55 e 65 micra.
Paradigma: O selo de 100 réis, gravado, na cor malva, que é sempre impresso nesse papel.
Nota: Este trabalho terá continuação nos próximos blogs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário